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Aumento de 139% nos voos Azul para o exterior no norte anualmente

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A Azul tem direcionado investimentos para rotas de e para seus principais centros operacionais na área Norte. A partir daí, existem rotas diretas para Fort Lauderdale, na Flórida, operadas com aeronave Airbus A320, com origem no Aeroporto Internacional de Belém e, a partir de dezembro de 2022, também partindo do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus.

Desde o começo dessas atividades, mais de 226 mil viajantes já partiram desses aeroportos rumo a Fort Lauderdale em 1759 viagens aéreas. Apenas em Belém, que possui o sistema mais estabelecido, observou-se um crescimento de 139% no transporte de passageiros e voos neste primeiro semestre (de janeiro a maio), em comparação ao mesmo intervalo de tempo do ano anterior.

A expectativa é que o interesse cresça com a chegada do período de descanso mensal. De fato, as viagens aéreas que atualmente são realizadas quatro vezes por semana passarão a ser diárias e devem ampliar a habilidade de transportar passageiros neste caminho para além de 10 mil lugares.

Ao chegar em Manaus, que continuará com sua rotina de vôos semanais, o principal benefício é permitir que os habitantes das cidades adjacentes ao estado - a maioria servida unicamente pela empresa - sigam usando o Aeroporto Internacional Eduardo Gomes para chegar aos Estados Unidos - principalmente durante a temporada mais movimentada.

O interesse dos cidadãos dos Estados Unidos e dos passageiros que partem de Fort Lauderdale rumo ao Brasil, indo contra a direção habitual da rota, também tem sido um jogo arriscado, considerando as últimas atividades ocorridas desde 2022 e, em particular, em 2023.

De acordo com Vitor Silva, Diretor Geral de Planejamento e Estratégia da Azul, a empresa tem a mais ampla rede aérea na área amazônica, servindo 13 cidades, incluindo Parintins, Tefé Tabatinga, São Gabriel da Cachoeira, Eirunepé, Lábrea, Coari, Maués, Barcelos, Santa Izabel do Rio Negro, Manicoré, Borba e Manaus. A companhia aérea Azul domina o setor de aviação no Amazonas, com 54% das decolagens ocorrendo sob sua responsabilidade.

Além de oferecer rotas aéreas sem escalas para Fort Lauderdale, nos EUA, a metrópole da Amazônia dispõe de conexões para uma diversidade de 14 outros locais, abrangendo inclusive a área regional, bem como para Campinas (SP) e Recife (PE), dois importantes centros de operações da Azul.

”Nossa principal vantagem é alocar recursos na região norte e estabelecer o máximo de pontos de conexão para nossos clientes, tanto nacional quanto globalmente. Essa tem sido nossa estratégia primária no redirecionamento de voos e ao decidir sobre a inauguração ou continuidade de operações. Almejamos intensificar essa abordagem e expandir as chances de viagens durante o pico de temporada a partir de nossos centros em Manaus e Belém”, elucida Vitor.

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