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Esquadrões HA-1 e HU-2 atuam em exercício com porta-aviões americano no Brasil
Neste período, o Líder da Força Aérea Naval (ComForAerNav), associada à Marinha Brasileira (MB), promove materiais que discutem a atuação de certos esquadrões na prática realizada em maio, ao longo da travessia do porta-aviões nuclear dos Estados Unidos na costa brasileira.
A missão “Southern Seas - 2024” representou um treinamento colaborativo entre a Marinha dos Estados Unidos, através do Comando Sul Naval (Quarta Frota), em parceria com a Marinha Brasileira (MB). Esta ação contou com a contribuição do Porta-Aviões USS “George Washington” (CVN 73) juntamente com embarcações e aeronaves da Marinha Brasileira.
O Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Reconhecimento e Ataque (EsqdHA-1) esteve envolvido na Operação entre os dias 15 e 20 de maio, contando com uma aeronave AH-11B “Super Lynx” a bordo da Fragata “União”.
Ao longo da missão, o avião foi utilizado em operações de reconhecimento ao amanhecer e anoitecer e simulações de ofensivas coordenadas entre navios e aeronaves, aproveitando as técnicas de OTHT (Target Além do Horizonte). Em adição, foram feitas Certificações e Recertificações de Aterrissagens a Bordo (QRPB), aterrissagens em embarcações estadunidenses, manobras “Cross Deck”, e operações de Pick-up e VERTREP.
De acordo com informações fornecidas pela Marinha, o envolvimento do EsqdHA-1 na Operação “Southern Seas - 2024” expressa sua habilidade em cooperar com marinhas de diferentes países, particularmente com as forças navais dos Estados Unidos, melhorando consequentemente o nível de prontidão e eficiência dos recursos utilizados.
O 2º Esquadrão de Helicópteros de Uso Geral (EsqdHU-2), juntamente com o HA-1, fizeram parte da Operação durante 18 e 19 de maio, utilizando um helicóptero AH-15B “Super Cougar”.
Os dois grupos marítimos realizaram várias atividades conjuntas, incluindo o treinamento da equipe para aterrissagem no navio ao executar o translado administrativo dos Oficiais.
Assim, a “Southern Seas - 2024” se estabeleceu como uma excelente chance de melhorar os processos e treinamentos das equipes da MB, auxiliando na colaboração e na diplomacia naval existente entre as duas nações.
Dados fornecidos pela Marinha brasileira.