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Fedex vai retirar 20% dos seus Boeings 757 de serviço

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A FedEx, empresa norte-americana, comunicou em seus relatórios financeiros do último trimestre de 2024 a retirada permanente de 22 aeronaves Boeing 757-200SF e sete motores, ocasionando um custo de deterioração não monetária de US$ 157 milhões. A quantidade de aeronaves corresponde a aproximadamente 20% da frota do mesmo modelo que a empresa detém, com uma fração significativa estando estocada.

A FedEx, a entidade gestora, confirmou que a remoção destes aviões está incluída no plano da empresa para atualizar sua frota, elevar a eficácia de sua malha mundial e equilibrar a competência de sua rede de voo com a procura presente e prevista.

”Essas ações, juntamente com a aposentadoria previamente declarada de nove aeronaves MD-11F no trimestre, conduziram à retirada definitiva de 31 jatos da nossa frota no exercício fiscal de 2024”, declarou o diretor executivo e financeiro, John Dietrich, durante o encontro com os investidores.

A companhia tem planos para incorporar 11 aeronaves 767-300F em 2025 e mais três em 2026, como um elemento do acordo de compras para esse tipo de avião (incluindo também a possibilidade de obter mais 43). Além disso, planeja agregar dois 777F em 2025 e possui a opção de comprar até 23 unidades adicionais.

Nesse meio tempo, os MD-11F serão progressivamente retirados de serviço, conforme o plano prévio de eliminar a utilização deste tipo de avião até o término de 2028. A FedEx Express planeja retirar nove MD-11F anualmente em 2025, 2027 e 2028, e dez em 2026.

Ao finalizar, a FedEx Express tem planos de adicionar a seu grupo de aeronaves 17 Cessna 408 e 7 ATR72-600F no ano de 2025, seguido por mais 14 do primeiro modelo e 3 do segundo no ano seguinte, 2026.