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Funcionário perde emprego por ingerir pastéis de nata confiscados de viajante

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Um empregado de uma empresa aérea foi despedido devido ao seu apetite voraz, que o levou a consumir pastéis de nata que não pertenciam a ele. Essa sobremesa tradicional portuguesa foi capturada a uma grande distância de seu lugar de origem, em Hong Kong, na China. A area, que antes era repleta de portugueses, chegou a desenvolver sua própria interpretação do pastel de nata, sendo vendido regionalmente pelo KFC, além de outras lojas.

Um indivíduo que tinha um voo agendado na HK Express, filial econômica da Cathay Pacific, a transportadora oficial da cidade, estava prestes a embarcar com uma caixa de KFC cheia de pastéis, mas teve sua entrada impedida.

O trabalhador na entrada do voo comunicou que alimentos externos não eram permitidos a bordo, uma prática bastante usual na maioria das empresas de aviação, mas não na HK ou Cathay. Nessas empresas, alimentos adquiridos fora são aceitos dentro do avião.

Dessa forma, em ambas as companhias, qualquer alimento adquirido no KFC poderia ser levado juntamente com a bagagem de mão e itens pessoais do viajante.

Contudo, na última quarta-feira (26), o funcionário do portão desobedeceu o protocolo e realizou o confisco antes de um vôo. Um vídeo registado por um outro passageiro veio a público mais tarde, revelando o instante em que os pastéis apropriados eram desembalados e consumidos pelos empregados.

Este indivíduo divulgou a imagem em sua conta do Facebook e, posteriormente, ela começou a ser propagada por outros usuários no Instagram e Twitter, tornando-se viral, além de incitar numerosos comentários negativos contra a empresa de aviação.

Numerosas pessoas expressaram que os trabalhadores não deveriam consumir a comida, visto que não era de sua propriedade. O impacto foi tão adverso que no dia subsequente, a HK Express divulgou um comunicado esclarecendo que as normas internas foram desrespeitadas e que os funcionários não deveriam ter tomado nem mesmo ingerido os pastéis.

Por essa razão, um empregado que operava em terra foi dispensado, embora sua identidade não tenha sido divulgada. A empresa de aviação não confirmou se manteve uma comunicação com o cliente proprietário dos pastéis a fim de oferecer algum tipo de compensação.