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KC-390 auxilia 1º GCC na mobilização de radar para a Operação Taquari II

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O Primeiro Conjunto de Comunicações e Controle (1º GCC), através de suas unidades do Sul do país, o Segundo Batalhão (2°/1° GCC - Batalhão Aranha) e o Quarto Batalhão (4°/1° GCC - Batalhão Mangrulho), executaram uma operação significativa de movimentação do Radar TPS-B34, que estava ativo na cidade de Chapecó (SC).

O dispositivo de radar teve que ser movido para Canoas (RS) com a finalidade de reiniciar as operações de radar na Terminal Porto Alegre, com o propósito de supervisionar um maior volume de aviões envolvidos em auxílio aos habitantes do Rio Grande do Sul.

Segundo as informações divulgadas pelo DECEA, foi iniciada uma tarefa desafiadora na tarde do último domingo (12), que continuou até a madrugada de segunda-feira (13). Equipes destas duas unidades foram enviadas à cidade de Santa Catarina com o objetivo de desativar o radar e transportá-lo para a cidade gaúcha onde outra equipe está pronta para prepará-lo para a operação.

A movimentação do radar foi efetuada com a assistência do avião da Força Aérea Brasileira (FAB), o KC-390. Um total de 25 militares foram mobilizados para a missão, além do uso de dois reboques, um veículo Munck, uma minivan e um caminhão de menor dimensão.

O objetivo desta atividade do radar é melhorar o curso do tráfego de aviões e permitir uma organização eficiente dos aviões em operações de procura e salvamento, além de simplificar a chegada de aviões engajados no transporte de suprimentos e reforçar as normas de segurança aérea.

”O 1°GCC conduziu um projeto logístico inédito, trabalhando ao mesmo tempo em duas frente de desmontagem e montagem de um radar TPS-B34, tanto em Chapecó como em Canoas, sendo transportado na aeronave FAB KC-390”, observou o chefe do 1° GCC, o Tenente-Coronel Aviador Tomaz Lopesde Araujo.

O primeiro GCC, composto por cinco Esquadrões subordinados estabelecidos nas zonas Norte, Sul, Nordeste e Sudeste, é uma unidade pertencente à Força Aérea do Brasil (FAB). Sua função é coordenar as tarefas associadas à instalação, funcionamento e conservação dos equipamentos aerotáticos de comunicações, controle e aviso, que são portáteis.

Seus recursos são portáteis, podendo ser instalados em qualquer parte do país, suplementando as infraestruturas já presentes ou inaugurando serviços em locais onde eles ainda não são disponibilizados.