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Operação brasileira integra AF-1B e RQ-1 em ação inédita de aviação naval

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No 21 de junho, o Primeiro Esquadrão de Interceptação e Ataque Aéreo (EsqdVF-1) conduziu um exercício em colaboração com o Primeiro Esquadrão de Aeronaves Pilotadas Remotamente (EsqdQE-1), ilustrando as complexidades inerentes à missão de rastrear aeronaves como o RQ-1, que são designadas para serem discretas e difíceis de rastrear, foi o que Comando da Força Aérea Naval (ComForAerNav), da Marinha Brasileira (MB), relatou ontem.

A aptidão para identificar e interromper veículos aéreos não tripulados se transformou em uma competência essencial para as forças militares globais. Em consonância com essa demanda, a Marinha Aérea conduziu um treinamento inovador que incumbiu a colaboração entre veículos aéreos tripulados e autônomos, visando especificamente estabelecer os fundamentos para localizar e neutralizar veículos aéreos controlados à distância.

A realização bem-executada confirmou a viabilidade de identificar aeronaves autônomas, inclusive quando projetadas para resistir a detecção. Deste modo, um dos principais triunfos desse empreendimento foram os ensinamentos obtidos, que serão agora examinados para aprimorar a compreensão sobre as estratégias, métodos e procedimentos essenciais para futuras interceptações do EsqdVF-1.

Dentre as principais instruções, se destaca o imperativo de uma unificação e gerenciamento efetivo entre aviões com e sem tripulação, assim como a elaboração de procedimentos precisos para a detecção e anulação de perigos no espaço aéreo.

Dados provenientes da Marinha brasileira