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Pais inativos geram revolta em casal com criança cuspindo em voo

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Recentemente, um evento que aconteceu durante um trajeto aéreo de Atlanta para Denver se tornou popular nas plataformas digitais. Shayla Monnier, uma profissional da saúde e personalidade virtual, compartilhou que um infante no mesmo voo insistia em emitir ruídos direcionados a ela e ao seu esposo, comportamento que também envolvia a liberação de saliva.

Os progenitores da garota fizeram esforços para discipliná-la, contudo, seus atos persistiram, incluindo aspergir várias vezes salivas sobre o par. Posteriormente, o esposo de Shayla advertiu os responsáveis da pequena, sugerindo que precisavam manejar sua conduta ou ele mesmo tomaria medidas, declarando: “Se vocês não moderarem sua filha, eu assumirei essa responsabilidade.”

Os dois progenitores da pequena estavam de máscara e o companheiro de Shayla propôs que protegessem o rosto da menina também. A progenitora do pequeno ser replicou que ele estava alheio à realidade, já que não tinha prole. Contudo, ele relatou que é responsável por cinco descendentes e avô de seis netos.

Shayla enfatiza que infantes com demandas especiais necessitam de atenção particular, algo que os progenitores pareciam estar desconsiderando naquele instante. A influenciadora sublinha que ninguém a bordo deveria ser exposto a cuspe.

O cenário provocou uma discussão acerca da responsabilidade parental em circunstâncias similares. Entretanto, parece haver um acordo geral de que cabe aos pais se desculparem e, se viável, reparar os outros passageiros por transtornos provocados pelas atitudes de suas crianças.

Ao final, uma assistente de voo entrou em ação e orientou os responsáveis a colocarem máscara na menina. O casal incomodado foi compensado com créditos para futuras viagens devido ao aborrecimento e a pequena dormiu pelo resto do trajeto, conforme relatado pela influenciadora digital na plataforma online.

Shayla destaca que os pais da criança deveriam ser os responsáveis pelos créditos de voo, e não a empresa aérea. Além disso, ela salienta que o problema poderia ter sido solucionado pela aeromoça, eliminando a necessidade de qualquer embate entre os viajantes.