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Reformas estatais fortalecem segurança no Aeroporto Guajará-Mirim (RO)

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A administração de Rondônia autorizou a Ordem de Serviço (OS) para a edificação de uma barreira operacional no aeroporto da cidade de Guajará-Mirim, localizada na fronteira com a Bolívia. O financiamento para essa tarefa corresponde a R$ 1.412.560,94 (um milhão, quatrocentos e doze mil, quinhentos e sessenta reais e noventa e quatro centavos).

O terminal aéreo de Guajará-Mirim foi beneficiado por empreendimentos realizados pelo Departamento Estadual de Estradas de Rodagem e Transportes (DER-RO). Isso favoreceu a retomada das atividades aéreas de aterrissagem e decolagem, dado que antes, o aeródromo acolhia somente voos de carregamento de valores, militares e de emergência.

O progresso do Estado de Rondônia, segundo o governador Marcos Rocha, é impulsionado por investimentos cruciais. Ele ressalta que o governo de Rondônia tem direcionado recursos para a infraestrutura aeroportuária, especialmente nos aeroportos de Vilhena, Cacoal e Ji-Paraná, executando obras e aprimoramentos. Isso não apenas assegura o livre trânsito dos cidadãos e a capacidade de salvar vidas, mas também atrai potenciais investidores para Rondônia.

O chefe executivo do DER-RO, Eder André Fernandes, afirmou que a montagem da barreira operacional do aeroporto de Guajará-Mirim está ocorrendo de acordo com as diretrizes da Organização da Aviação Civil Internacional. “Estamos cumprindo todos os regulamentos estipulados pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Temos um prazo ininterrupto de 180 dias para finalizar a construção. Essa barreira é crucial para preservar a eficiência das operações de voo e a proteção dos passageiros”, ele enfatizou.

De acordo com Rogério Leme, o coordenador aeroportuário, foram conduzidos trabalhos de renovação no terminal de passageiros, instalação de avisos, revitalização, remoção da vegetação, instalação de biruta e marcação horizontal na pista pelo departamento. Ele salientou que “A barreira operacional serve para diminuir potenciais perigos nas atividades de aterrissagem e decolagem, com o objetivo de prevenir interrupções por animais ou indivíduos não autorizados na zona da pista”.