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Voo da Gol desvia por dano no para-brisas após decolar do Rio

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O avião Boeing 737-800 da GOL, registrado sob o número PR-GGL, teve que ser redirecionado para o Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos por conta de uma fissura no vidro da janela esquerda quando voava a uma altura de 38.000 pés.

O desfecho se deu durante o trajeto G3-2074, partindo do Rio de Janeiro (GIG) com destino a Navegantes (NVT) na data de 5 de junho. A dificuldade se manifestou quase 30 minutos após subir aos céus, resultando na decisão da tripulação de fazer uma aterrissagem por segurança. Uma imagem registrada após o acontecimento foi difundida nas plataformas digitais, conforme a seguir.

A proteção é uma demanda primordial na indústria aérea, onde a repetição é empregada como tática significativa para assegurá-la. A repetição diz respeito à cópia ou aumento de elementos vitais do sistema para garantir que, caso um deles apresente falhas, haverá um substituto pronto para desempenhar suas funções.

Isso é especialmente relevante no que diz respeito aos vidros frontais da cabine de comando em aviões comerciais, que são geralmente fabricados com várias camadas de vidro e substâncias plásticas (como o policarbonato) para melhorar a robustez e a longevidade.

A cobertura exterior é tipicamente resistente a choques, com as camadas internas concebidas para preservar a solidez estrutural mesmo que a cobertura externa sofra danos. Portanto, um evento semelhante a este com o avião da Gol, dificilmente gera uma circunstância de risco.